Avianca fará despedida do Fokker MK-28 conhecido como Fokker 100
Considerada com uma das aeronaves que teve papel fundamental na expansão da Avianca Brasil, o Fokker MK-28 fará seu último vôo dia 24 de novembro 2015. De acordo com a direção da companhia aérea, o fim da operação deste modelo de aeronave marca a consolidação definitiva da renovação e modernização de sua frota, composta hoje somente por aeronaves Airbus.
Para celebrar a data histórica, o presidente da Avianca Brasil, José Efromovich, convidou jornalistas para coletiva de imprensa a bordo do voo de despedida do Fokker, marcado para 11h. A chamada para embarque será às 9h30, em portão reservado, com transfer para o local. O voo terá duração prevista de 45 minutos, retornando ao Aeroporto de Congonhas. Entre os Jornalistas presentes estará a Presidente Nacional da ABRAJET - Associação Brasileira de Jornalista de Turismo Sra. Miriam Petrone e o Jornalista e Diretor de Ética da ABRAJET - SP Sr. Luiz Maggio do CENTRO DO TURISMO
O Fokker F28 Fellowship é uma aeronave de porte médio, projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa Fokker para atender mercados domésticos e regionais.
História
O F28 Fellowship foi desenvolvido para complementar o já bem sucedido turboélice Fokker F27 Friendship. A Fokker iniciou o seu desenvolvimento em 1960, depois de perceber que o mercado carecia de um maior desempenho (ou seja, motores a jato) e aviões de maior capacidade em comparação com o F27. Os primeiros detalhes do F28 foram divulgados em abril de 1962 e a produção da aeronave começou em 1964. O primeiro dos três protótipos voou pela primeira vez em 9 de maio de 1967, com certificação e entrega ao primeiro cliente ocorrendo ambas em 24 de fevereiro de 1969. É o predecessor do Fokker MK-28, conhecido como Fokker 100.
O F28 foi desenvolvido em uma gama de modelos (vide derivações abaixo). A produção inicial foi do MK 1000, que possuía entre 55 e 65 assentos. O MK 2000 foi essencialmente semelhante, mas contou com um alongamento da fuselagem de 2,21 m, aumentando a capacidade máxima para 79.
Os MKs 5000 e 6000 foram baseados nos MK 1000 e MK 2000, respectivamente, mas introduziu uma asa de extensão mais longa (1,49 m). Essas versões não atrairam o interesse das companhias aéreas e apenas dois MK 5000 e MK 6000 foram construídos. Outra versão que não fez muito sucesso foi o MK 6600, que teria sido estendido 2,21 m a mais, permitindo uma capacidade de até 100 assentos em um layout de alta densidade e foi destinado a companhias aéreas japonesas.
Os últimos modelos produzidos foram os MK 3000 e MK 4000, novamente com base no MK 1000 e MK 2000, respectivamente. Ambos introduziram uma série de melhorias.
fonte:
Redação com SPMJ Comunicação
pt.wikipedia.org
Luiz Maggio
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