quarta-feira, 21 de maio de 2014

MOQUECA CAPIXABA PELO BRASIL

Moqueca Capixaba pelo Brasil

A cidade de  São Paulo recebeu nos dias 8 e 9 de maio , no hotel San Raphael, o projeto que apresentou a cultura e a culinária do Espírito Santo com a verdadeira moqueca capixaba

Após passar por Canela (RS), no dia 28 de março, o projeto Moqueca Capixaba pelo Brasil aportou em São Paulo. Nos dias 8 e 9 deste mês, no Hotel San Raphael, no Largo do Arouche, na capital paulista, os convidados tiveram a oportunidade de saborear a verdadeira moqueca capixaba - até porque o resto é peixada -, além de apresentação da cultura e da culinária do Espírito Santo.

A secretária de Estado do Turismo do Espirito Santo, Diomedes Berger, estará recepcionando os convidados no Balneário Camboriú (SC), no dia 24, durante a 20ª BNT Mercosul, evento que já recebeu a Moqueca Capixaba nas suas duas primeiras edições.

O projeto

Tudo começou em abril de 1989 durante uma Semana de Promoção da Cultura e da Culinária do Espirito Santo, realizada no restaurante Os Monges, na capital paulista. De lá para cá foram mais de 50 edições nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto (SP), Angra dos Reis (RJ), Salvador (BA), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Bonito (MS), Imbé (RS), Canela (RS), Gramado (RS), Belo Horizonte (MG) e Balneário Camboriú (SC). São Paulo e Gramado foram às cidades com o maior número de realizações destes eventos. Além do restaurante Os Monges, a moqueca capixaba também foi servida nos hotéis Holiday Inn Parque Anhembi, InterContinental, Meliá Paulista, Tropical Ibirapuera e até o antigo Hilton da Avenida Ipiranga. Todos os encontros sempre foram muito badalados e prestigiados pela imprensa paulista.

Inicialmente o projeto surgiu com o nome Noites de Guarapari. Em uma segunda fase tornou-se Noites na Orla Capixaba. Agora, em sua nova versão, que mantém o mesmo objetivo e compromisso, ganhou o nome de Moqueca Capixaba pelo Brasil. Ao longo de 25 anos, mais de 40 mil profissionais do turismo degustaram esta iguaria preparada pelo jornalista e chef de cozinha Itamar Gurgel.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Ministro do Turismo apoia projeto

Ministro do Turismo, Vinícius Lages, apoia projeto da Cartilha da chapa RENOVAÇÃO

Por duas ocasiões Miriam Petrone se encontrou com o ministro Vinícius Lages e comentou sobre a ACADEMIA ABRAJET e os cursos citados na cartilha. Na ocasião o Ministro do Turismo elogiou a iniciativa e prometeu apoio ao projeto. 
Se eleita, a presidente da Seccional de São Paulo já tem grandes lideranças interessadas no projeto da ACADEMIA ABRAJET entre os quais: CNTur, FENACTUR, ABIH, FECOMÉRCIO, SEBRAE e outros. Essas lideranças foram conquistadas pela transparencia e seriedade do trabalho desenvolvido por Miriam Petrone a frente da Seccional São Paulo. Entres as propostas e metas de trabalho está a criação do Portal Abrajet (para levar informação do trade para o trade), a Academia Abrajet para promover e capacitar jornalistas que queriam se especializar. 
                 

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Colegas Abrajetianos

Caros colegas abrajetianos,


Em AGE – Assembleia Geral Extraordinária da ABRAJET Seccional SÃO PAULO, no dia 07 de abril de 2014, conforme previu o Edital de Convocação publicado no Jornal da Família & Classificados e enviado por e-mail para todos os associados, cumprido todo o rito estatutário, com verificação e comprovação de quórum obrigatório – que corrobora a legitimidade de todas as decisões tomadas na AGE -; além de os itens tratados na Ordem do Dia, foiAPROVADO POR UNANIMIDADE, a CHAPA RENOVAÇÃO, presidida pela Jornalista Miriam Petrone (atual presidente da Abrajet–SP), para concorrer à Presidência da ABRAJET Nacional  no Congresso Nacional da Abrajet, a ser realizado de 15 a 18 de maio de 2014, em João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba.

A escolha do nome da atual presidente da Seccional São Paulo, Miriam Petrone, para esta disputa deve-se ao fato dos inúmeros feitos que a mesma vem realizando em sua gestão. 

São Paulo foi por 8 anos presidida pelo colega Waldir Martinez, enquanto pode colocou a seccional de São Paulo entre as associações destacadas, e depois com a saúde debilitada a seccional perdeu a evidência no trade. Depois veio a outra gestão que muitos sabem foi impulsionada pela própria Miriam Petrone, que o próprio ex-presidente reconhece e admite, e em até na ATA este feito consta com palavras do mesmo. E, por este motivo, por um período grande ficou sem ser reconhecida pelo trade, sem ter uma festiva, e sem representatividade nos conselhos estaduais, municipais, convention e outras associações. A partir da posse festiva memorável de nossa presidente no dia 8 de agosto de 2013, que reuniu mais de 320 pessoas, entre autoridades, hoteleiros, jornalistas e pessoas ligadas ao trade na ALESP, a situação da Abrajet mudou.  O respeito, a transparência, a seriedade passou a ser marca registrada desta gestão.

Voltou a sede para a Casa do Turismo em acordo com a CNTur. Ganhou um jornal, publicado em parceria com prefeitura que nossa presidente firmou.  Assinou acordo com a rede Biroska de restaurantes onde os associados têm 50% de desconto, inclusive extensivo aos associados de toda Nacional.  Está presente em todas as reuniões do Conselho Estadual e Municipal de Turismo, sendo citada em uma reportagem pelo Secretário do conselho, como uma das mais participantes e ativas conselheiras. Coordenadora da Câmara Temática de Sustentabilidade que visa criar organismos responsáveis que atuam em defesa ao meio ambiente. Integra a comissão da SECOPA junto à vice-prefeita. Tem realizado fóruns de jornalista de turismo, de sustentabilidade e tem promovido workshops sobre o Jornalismo Consciente. Tem levado a Abrajet/SP a participar com estandes nas principais feiras:CONOTEL, FISTUR, CHIAT e outros.

Enfim senhores, por estas razões que acreditamos que o trabalho realizado pela nossa presidente pode ser estendido para todo o território nacional.

Quando soubemos que o nome dela seria associado ao nome do jornalista Luiz Pires, dai que ficamos mais convictos de que teremos uma ABRAJET Nacional pautada na RENOVAÇÃO.Luiz Pires vem somar num trabalho que sabemos tem de ser pautado dentro das metas apresentadas pelos dois jornalistas. Em prol de uma associação democrática, forte, alicerçada numa plataforma de ideias e ideais que venham a contribuir para o crescimento do jornalista associado.

Esperamos que em João Pessoa mais colegas junte-se a nós, para que possamos fazer na nossa ABRAJET a tão sonhada RENOVAÇÃO.

O nosso abraço sincero,

 

Alberto Taluskas, Anderson Nunes, Azauri Mattei, Hilário Pelizzer, João Carlos Ferreira, José dos Reis Cabral, Julio André Piunti, Marcia Santos, Marisa Torelli, Nivaldo Scrivano, Osíris de Paula Soares, Waldir Martinez, Walter Estevam Jr, Jacqueline Venâncio, Ivan Leyraud, Jarbas Favoretto, Sônia Teixeira, Wilmar Calomino, Paulo Roberto Pires da Silva, Vilma Borges, Maria do Carmo Fortuna, Luiz Carlos Maggio, Vininha de Moraes

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Hotel Nord Luxxor Skyler vai hospedar os presidentes das Abrajets durante o 31º Congresso Nacional

Hotel Nord Luxxor Skyler vai hospedar os presidentes das

Abrajets durante o 31º Congresso Nacional

O Hotel Nord Luxxor Skyler, que foi inaugurado recentemente, irá hospedar o Conselho

Nacional da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e os presidentes das Abrajets

estaduais que vêm participar do 31º Congresso Nacional da Abrajet. O evento acontece

em João Pessoa, de 15 a 18 de maio de 2014. O Hotel Skyler é o primeiro com a bandeira

Nord Luxxor na Paraíba e está localizado na beira mar da Praia do Cabo Branco.

“A Rede Nord sempre apoia iniciativas que tenham como objetivo promover o Destino Paraíba.

O evento será mais uma oportunidade para que o público conheça as unidades da maior rede

hoteleira do estado”, explicou o gerente comercial da Rede Nord, Everson Albuquerque.

Sobre o hotel

Com o Nord Luxxor Skyler, a Rede Nord oferecerá mais de 500 opções de leitos e se

consolidará como a maior rede hoteleira da Paraíba. O Skyler dispõe de 128 suítes com alto

padrão de qualidade. Nele, o hóspede encontrará piscina, sauna, sala de ginástica, sistema

próprio de tratamento de água, restaurante, garagem subterrânea, copa baby, solar, sala de

eventos com capacidade para 250 pessoas, lavanderia própria e muito mais. Os apartamentos

são equipados com frigobar, ar condicionado, TV LCD com canais por assinatura, cama de

casal e nas suítes os banheiros são amplos e ainda dispõem de banheiras que oferecem mais

conforto aos clientes.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Vai trazer eletrônico do exterior?



Vai trazer eletrônico do exterior? Fuja das 'pegadinhas' na alfândega


Uso pessoal não evita tributação de computador e filmadora, diz auditor. Entenda os limites para compras de eletrônicos em viagens ao exterior


Os brasileiros que pretendem aproveitar as férias no exterior para comprar computadores, videogames, celulares e outros eletrônicos a preços convidativos devem ficar de olho nas regras de declaração de bagagem, na volta ao país, para evitar prejuízos.

Em outubro de 2010, a Alfândega da Receita Federal amenizou as regras de declaração de bagagem acompanhada passando a isentar celulares, câmeras digitais e leitores de livros eletrônicos, da na cota máxima de US$ 500 para compras em viagens internacionais aéreas. Mas a isenção se aplica somente para um item, de uso pessoal, por viajante. “Se você levar seu celular ou smartphone na viagem e comprar outro aparelho lá fora, a isenção vale somente para o aparelho mais antigo. O novo entra na cota”, alerta André Gonçalves Martins, auditor responsável pelo Serviço de Conferência de Bagagem Acompanhada da Alfândega da Receita Federal, em entrevista ao G1.

Já se o turista brasileiro comprar uma câmera fotográfica (amadora ou semiprofissional) para registrar sua viagem ou trouxer na bagagem um único celular novo, que comprou para se comunicar em outro país, os itens não entram na cota de bens adquiridos no exterior.

O conceito de ‘uso pessoal’ citado acima não se aplica a computadores (notebooks, tablets e desktops) e filmadoras, alerta a Receita. “As pessoas, às vezes, entendem que, por ser um bem de uso pessoal, [o computador] é isento", diz Martins."E, na verdade, existe uma definição do que são os ‘bens de caráter manifestamente pessoal’ deixando claro que filmadora e computador nunca farão parte do uso pessoal”, observa o auditor.

Mesmo que a compra do computador ou de outro eletroeletrônico não faça com que a cota máxima de US$ 500 em compras internacionais seja ultrapassada pelo viajante, a Receita Federal recomenda seguir a direção dos ‘Bens a Declarar’ ao chegar na alfândega do aeroporto. Essa é a única forma de regularizar a importação do equipamento desde que foi extinta a ‘Declaração de Saída Temporária de Bens’, em 2010, quando os viajantes podiam declarar computadores e câmeras que estavam levando na bagagem antes de sair do país.

“A declaração de saída foi extinta porque estava meio que ‘esquentando’ bens importados ilegalmente”, explica Martins. Segundo ele, o documento de 'prova de regular importação' que o viajante recebe quando declara um produto importado, serve como garantia especialmente para quem costuma levar notebooks e tablets importados em viagens internacionais. “Sempre que você trouxer um equipamento importado, a fiscalização pode questionar se esse equipamento está sendo importado naquela viagem ou se estava regularizado no Brasil em uma viagem anterior”, alerta.

Surpresa desagradável

Na semana passada, o diretor de arte Daniel Siarkovski, de 28 anos, foi surpreendido pela fiscalização da Receita Federal ao retornar de uma viagem com seu MacBook Pro de 13 polegadas comprado no exterior em 2010. Como não tinha a comprovação de importação ou nota fiscal, Siarkovski teve sua máquina avaliada em US$ 1.100 e pagou US$ 600, à vista, pelo excedente da cota – o produto novo tem valor inicial de US$ 1.400. “Minha máquina já tinha dois anos, com sinais claros de uso e estava até com uma mancha”, conta ele. “O maior problema é que a regulamentação não é clara”, avalia.

Martins, da Receita Federal, argumenta que o valor de uma máquina usada há mais de um ano, que se deprecia com o tempo, pode ficar abaixo da cota de US$ 500 e não costuma ser questionada pelos fiscais alfandegários, mas há exceções. “O MacBook é um tipo de computador que, mesmo com sinais claros de uso, ainda tem valor”, esclarece.




FONTE. Publicado por Luiz Paulo Pinho - 18022014